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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
29/11/2017 |
Data da última atualização: |
29/11/2017 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, S. B. de.; GUIMARÃES, L. A. de O. P. G.; GODINHO, T. de O.; MOREIRA, S. O. |
Afiliação: |
Sabrina Batista de Oliveira, Incaper/Bolsista; Lorena Abdalla de Oliveira Prata Guimarães, Incaper; Tiago de Oliveira Godinho, Incaper; Sarah Ola Moreira, Incaper. |
Título: |
Crescimento inicial de mudas de uvaia oriundas de diferentes tamanhos de sementes e sobre três níveis de sombreamento. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 21.; ENCONTRO LATINO AMERICANO DE PÓS GRADUAÇÃO, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, 7., 2017, São José dos Campos. Ciência Que Aproxima, Ciência Que Liberta. São José dos Campos: UNIVAP, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A formação de mudas de uvaia é prejudicada pelo pequeno número de sementes por frutos e pela carência de informações sobre a melhor tecnologia a ser utilizada na sua produção. O objetivo desse trabalho foi avaliar o crescimento de mudas de uvaia oriundas de sementes de diferentes tamanhos e sob três níveis de sombreamento. O experimento foi instalado em casa de vegetação em delineamento inteiramente ao acaso, com nove tratamentos (três tamanhos de semente x 0; 30 e 50% de sombreamento) e 16 repetições. A altura das plântulas foi avaliada em cinco períodos. Os dados foram submetidos a análise de variâncias e analisados pela regressão linear. O modelo de regressão utilizado se ajustou aos dados levantados. Dentro de cada nível de sombreamento, as sementes pequenas tiveram maior crescimento médio. Aliado a isso, independentemente do tamanho da semente, o crescimento das mudas foi diretamente proporcional ao aumento do nível de sombreamento estudado. |
Palavras-Chave: |
Casa de vegetação; Eugenia pyriformis; Frutas nativas; INIC; Propagação sexuada; Sombreamento; Uvaia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/123456789/2864/1/BRT-crescimentoinicialdemudasdeuvaia-oliveira-iniciacao.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
25/04/2023 |
Data da última atualização: |
25/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Relatório Técnico |
Autoria: |
INCAPER. |
Título: |
Desenvolvimento local sustentável : relatório de atividades : julho a outubro de 2007. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Vitória, ES: INCAPER/FETAES/GTZ, 2007. |
Páginas: |
Não paginado |
Descrição Física: |
Il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Contém 1 CD ROOM. |
Conteúdo: |
O projeto Desenvolvimento Local Sustentável - DLS-ES teve início no Espírito Santo em 2000, como "Prorenda Rural", tendo como foco principal o fortalecimento da agricultura familiar. É uma parceria entre governos do Brasil e da Alemanha através da Agência de Cooperação Técnica GTZ.
A gestão do Projeto foi estabelecida em um tripé onde participam o governo do Estado através do INCAPER, a sociedade civil através, inicialmente, da APTA e nos dois últimos anos, da FETAES, e o agente financiador através do consultor local da GTZ. A implementação do Projeto ocorre com o envolvimento de um amplo leque de parceiros governamentais, não governamentais e da iniciativa privada como prefeituras municipais, IEMA, MDA, o SEBRAE, a certificadora Chão Vivo, sindicatos dos trabalhadores rurais, ASA, Fundação Sementes, o Consórcio Caparaó, a FACI, o CETCAF e as empresas Café Meridiano e Neumann.
O projeto foi estabelecido em duas fases sendo, a primeira de 2000 a 2003 e a segunda de 2004 com previsão até 2007. A primeira fase estava focada em áreas piloto e voltada principalmente à capacitação dos agricultores. A segunda fase tem como área de abrangência todo o Estado e está estruturada basicamente em três linhas de ações: agroecologia, desenvolvimento territorial e parcerias ambientais. Busca também a difusão das experiências para outras regiões do Programa Nordeste.
Durante o ano de 2004 a gestão administrativo-financeira do projeto esteve a cargo da empresa de consultoria alemã GFA e a partir do início de 2005 passou a ser gerida novamente, diretamente pela GTZ. Houve uma redução significativa de recursos financeiros disponíveis e o projeto foi incorporado ao Programa Nordeste GTZ no Brasil. Com o aporte de recursos da iniciativa privada através do Projeto Café Sustentável houve um acréscimo de recursos a partir do final de 2005. O projeto passou a dar ênfase à implementação e consolidação políticas públicas e a promover o uso de tecnologias, metodologias e intercâmbio de experiências e focar mais a inserção da Agricultura Familiar no mercado.
Em 2007, a gestão do projeto passou a ser feita através da Fundação de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Espírito Santo - FUNDAGRES. O Plano Operativo 2007 têm previstas duas metas fundamentais:
1) A implementação de política de ATER focada na agroecologia e no desenvolvimento local e territorial, na qual a principal ação é a realização no Estado do V Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2) Desenvolvimento do mercado e consumo sustentável de produtos agroecológicos (padrões sociais e ambientais) que tem como ações a assessoria para viabilizar a inserção de produtos agroecológicos no mercado institucional e a participação na Biofach.
Este relatório apresenta de forma sucinta as atividades desenvolvidas no âmbito do Projeto no período de julho a Outubro, com base no Plano Operacional elaborado para o ano de 2007... MenosO projeto Desenvolvimento Local Sustentável - DLS-ES teve início no Espírito Santo em 2000, como "Prorenda Rural", tendo como foco principal o fortalecimento da agricultura familiar. É uma parceria entre governos do Brasil e da Alemanha através da Agência de Cooperação Técnica GTZ.
A gestão do Projeto foi estabelecida em um tripé onde participam o governo do Estado através do INCAPER, a sociedade civil através, inicialmente, da APTA e nos dois últimos anos, da FETAES, e o agente financiador através do consultor local da GTZ. A implementação do Projeto ocorre com o envolvimento de um amplo leque de parceiros governamentais, não governamentais e da iniciativa privada como prefeituras municipais, IEMA, MDA, o SEBRAE, a certificadora Chão Vivo, sindicatos dos trabalhadores rurais, ASA, Fundação Sementes, o Consórcio Caparaó, a FACI, o CETCAF e as empresas Café Meridiano e Neumann.
O projeto foi estabelecido em duas fases sendo, a primeira de 2000 a 2003 e a segunda de 2004 com previsão até 2007. A primeira fase estava focada em áreas piloto e voltada principalmente à capacitação dos agricultores. A segunda fase tem como área de abrangência todo o Estado e está estruturada basicamente em três linhas de ações: agroecologia, desenvolvimento territorial e parcerias ambientais. Busca também a difusão das experiências para outras regiões do Programa Nordeste.
Durante o ano de 2004 a gestão administrativo-financeira do projeto esteve a cargo da empresa de consultoria alemã GFA e a par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Desenvolvimento territorial; Espírito Santo (Estado). |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Projeto de Desenvolvimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03575nam a2200193 a 4500 001 1024795 005 2023-04-25 008 2007 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aINCAPER. 245 $aDesenvolvimento local sustentável$brelatório de atividades : julho a outubro de 2007. 260 $aVitória, ES: INCAPER/FETAES/GTZ$c2007 300 $aNão paginado$cIl. 500 $aContém 1 CD ROOM. 520 $aO projeto Desenvolvimento Local Sustentável - DLS-ES teve início no Espírito Santo em 2000, como "Prorenda Rural", tendo como foco principal o fortalecimento da agricultura familiar. É uma parceria entre governos do Brasil e da Alemanha através da Agência de Cooperação Técnica GTZ. A gestão do Projeto foi estabelecida em um tripé onde participam o governo do Estado através do INCAPER, a sociedade civil através, inicialmente, da APTA e nos dois últimos anos, da FETAES, e o agente financiador através do consultor local da GTZ. A implementação do Projeto ocorre com o envolvimento de um amplo leque de parceiros governamentais, não governamentais e da iniciativa privada como prefeituras municipais, IEMA, MDA, o SEBRAE, a certificadora Chão Vivo, sindicatos dos trabalhadores rurais, ASA, Fundação Sementes, o Consórcio Caparaó, a FACI, o CETCAF e as empresas Café Meridiano e Neumann. O projeto foi estabelecido em duas fases sendo, a primeira de 2000 a 2003 e a segunda de 2004 com previsão até 2007. A primeira fase estava focada em áreas piloto e voltada principalmente à capacitação dos agricultores. A segunda fase tem como área de abrangência todo o Estado e está estruturada basicamente em três linhas de ações: agroecologia, desenvolvimento territorial e parcerias ambientais. Busca também a difusão das experiências para outras regiões do Programa Nordeste. Durante o ano de 2004 a gestão administrativo-financeira do projeto esteve a cargo da empresa de consultoria alemã GFA e a partir do início de 2005 passou a ser gerida novamente, diretamente pela GTZ. Houve uma redução significativa de recursos financeiros disponíveis e o projeto foi incorporado ao Programa Nordeste GTZ no Brasil. Com o aporte de recursos da iniciativa privada através do Projeto Café Sustentável houve um acréscimo de recursos a partir do final de 2005. O projeto passou a dar ênfase à implementação e consolidação políticas públicas e a promover o uso de tecnologias, metodologias e intercâmbio de experiências e focar mais a inserção da Agricultura Familiar no mercado. Em 2007, a gestão do projeto passou a ser feita através da Fundação de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Espírito Santo - FUNDAGRES. O Plano Operativo 2007 têm previstas duas metas fundamentais: 1) A implementação de política de ATER focada na agroecologia e no desenvolvimento local e territorial, na qual a principal ação é a realização no Estado do V Congresso Brasileiro de Agroecologia. 2) Desenvolvimento do mercado e consumo sustentável de produtos agroecológicos (padrões sociais e ambientais) que tem como ações a assessoria para viabilizar a inserção de produtos agroecológicos no mercado institucional e a participação na Biofach. Este relatório apresenta de forma sucinta as atividades desenvolvidas no âmbito do Projeto no período de julho a Outubro, com base no Plano Operacional elaborado para o ano de 2007... 650 $aAgricultura Familiar 650 $aProjeto de Desenvolvimento 653 $aAgroecologia 653 $aDesenvolvimento territorial 653 $aEspírito Santo (Estado)
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